Um espaço criado para divulgar um pouco do meu trabalho e também para divagar sobre qualquer assunto. https://m.facebook.com/ericagabi?ref=bookmarks https://www.instagram.com/euericagregorio/
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Um dia de cada vez...
Depois do AVC essa frase foi como se tivesse tornado um lema
na minha vida, uma diretriz, porque é assim que vivo minha vida hoje “um dia de
cada vez”, claro que faço planos para o futuro, e quem não faz? Mas não vivo
minha vida pensando nele, meu objetivo, minha concentração é sempre com o
momento presente, com aquilo que estou vivendo agora, não desperdiço mais
energia pensando em “se” ou em hipóteses, isso eu deixo para pensar amanhã,
senão eu não me concentro nem em uma coisa, nem em outra.
E, uma das principais coisas que aprendi com o AVC foi a
desacelerar, eu era uma pessoa muito acelerada, queria abraçar o mundo com os
dois braços,- quando eu estava internada, uma amiga foi me visitar, e era uma
época muito confusa para mim, eu estava bem perdida, ainda tentando entender
tudo o que tinha acontecido comigo. E ela, muito generosa, falou para mim:
“você já pensou se Deus não está querendo dizer para você parar um pouco?”. Então
toda vez que eu vejo que estou querendo ultrapassar o meu limite eu piso no
freio, e começo tudo de novo, dessa vez mais devagar.
Sabe logo que eu comecei a fazer terapia ocupacional, eu
cheguei para a minha terapeuta e falei, minha letra está um garrancho, eu não
sei o que está acontecendo, eu não escrevia assim, e depois de algumas sessões
ela constatou: você pensa mais rápido do que consegue escrever, você precisa
escrever mais devagar, independente da quantidade de coisas que você está
pensando,para adequar essa equação, e deu certo, minha letra voltou a ser como
antes, mas eu ainda tenho que me controlar para não dar atenção a tudo o que se
passa na minha cabeça. Assim como “um
dia de cada vez”, é também uma coisa de cada vez” senão eu também não consigo
fazer nada direito. Ufa!
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Guia Cenário - Agosto 2013
Como utilizar bancadas nos
banheiros e nas cozinhas
A utlização de uma bancada, tanto no banheiro
como na cozinha sem dúvida a transforma em um
elemento de destaque, no ambiente em que está inserida. Sua forma, cor e
textura influenciam diretamente na funcionalidade do espaço e transmitem a
personalidade do ambiente.E se você ficar em dúvida na hora de montar o seu ambiente,
a arquiteta Heimar Miloco dá algumas dicas “Nós usamos bancadas em tudo,
mesmo nas casas, em áreas gourmet com a bancada completa, tipo ilha com
pia, cook top, e outros complementos , na área de serviço para ampliar o
espaço do tanque e montar mesa de passar roupas, nos banheiros além da pia
complementando com outros espaços para apoiar objetos, hometheater, as vezes
para apoiar equipamentos elétricos, em despensas e até em paisagismo para
apoiar vasos em jardins verticais. A princípio sempre que você precisar de
algum apoio sem ocupar muito espaço, principalmente sem chegar até o piso. Não
existe forma melhor, e sim o que é necessário em cada ambiente de acordo com as
necessidades dos seus usuários. De maneia geral são muito importantes num
projeto de interiores.
Existe alguma regra a ser seguida, quando se
pensa em colocar uma bancada tanto no banheiro, como na cozinha ?A
regra geral é o espaço disponível e o que você pode aproveitar mais, sendo ele
grande ou pequeno, é uma quetão de pojeto, explica.
Os materiais mais utilizados
são o mármore e o granito. Há também outros materiais, como inox e as
superficies de quartzo e madeira. Hoje em dia há diversos tipos de materiais
disponíveis no mercado, para todos os bolsos, estilos,e gostos. “As
mais tradicionais são em pedra ou madeira, mas temos também hoje trabalhos
muito bem resolvidos em porcelanato, pastilhas e outros. materiais menos
tradicionais, atesta Heimar Miloco.
tradicionais, atesta Heimar Miloco.
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Mais trabalho : Guia Cenário Agosto 2013
As
chamadas townhouses, mais populares nosEstadosUnidos, mas
que recentemente têm ganhado destaque e alguns empreendimentos no Brasil, mais particularmente em Itu,
surgiram entre os séculos 17 e 18, como uma necessidade da elite aristocrática da
antiga Grã-Bretanha, hoje Reino Unido.
Essa elite residia em enormes propriedades rurais, mas
entre a Páscoa e o início de Agosto iam para as cidades e permaneciam lá as
sessões do parlamento e os eventos sociais da temporada, como bailes, jantares e
reuniões. Na verdade, eles transferiam seu modo e vida do campo para a cidade.Seus empregados
e todo o seu garbo do dia-a-dia precisava ser mantido nas cidades também.
Então eles precisavam de residências amplas e confortáveis. As townhouses nada mais são
do que casas na cidade se a expressão for traduzida ao pé da letra. Sua origem é: houses in town
que mais tarde virou townhouses.
Situadas em áreas centrais e adensadas,
onde haviagrandes terrenos, quase todas as townhouses eram geminadas.Elas chegavam a
ter três ou quatro andares. Eram espaçosas e luxuosas o
bastantepara satisfazer seus entes moradores. Esse estilo de habitação migrou para
as ex-colônias britânicas – EstadosUnidos, Austrália, Índia e Canadá- e
passou por adaptações `as realidades locais.
Com o passar do tempo as townhouses
conquistaram seu espaço e fazem sucesso em lugares como: Amsterdã, Cingapura, Hong
Kong, Memphis, Berlim, Chicago, Cairo, Orlando, Miami, Denver, Manila e Dubai.
Sucesso em todo o mundo, as townhouses se tornaram objetos de
desejo porc onseguirem proorcionar de maneira singular elegância, conforto e
privacidade na medida certa .Além de um charme incomparável, as townhouses
podem apresentar diversos estilos e arquiteturas, elas são sinônimos de
localização privilegiada e
valorização garantida.Hoje são encontrada em conjuntos residenciais diferenciados capazes
de agregar mais lazer e segurança aos seus moradores.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Experiências
Há 4 anos
atrás eu fui no show do Radiohead, em São Paulo, na época nem era uma banda que
eu acompanhava muito, eu conhecia apenas algumas músicas, mas qui ir ao show
porque a banda Los Hermanos seria uma das que faria a abertura do show, e essa
é uma banda que gosto muito muito e acompanho, apesar de ter se separado; então
pensei, porque não ir ao show, é uma oportunidade de conhecer melhor o
Radiohead e ainda curtir o Los Hermanos que eu adoro. Então, eu fui, e hoje eu adoro Radioheohead, e digo que comecei a gostar mais depois do show. E foi uma
experiência incrível, que eu vou levar para a minha vida toda, como referência
musical, visual, como experiência de vida mesmo. Vou colocar agora aqui, um
texto que achei na internet que define muito bem tudo o que senti naquele dia.
E se antes do AVC eu já aproveitava cada oportunidade que surgia na minha vida,
e não deixava nada para amanhã, agora mais do que nunca eu sigo essa premissa!
Hipnótico. Fascinante. Transe Coletivo. Difícil descrever o que
foi o show do Radiohead na Chácara do Jockey em São Paulo, neste histórico
domingo 22 de março de 2009. Uma coleção de momentos que irão ficar guardados
na memória durante toda uma vida para aqueles que compareceram e passaram por
uma seqüência de abusos e desrespeitos por parte da produção, que macularam a
imagem do evento como um todo.
O Festival começou no horário e devido a bagunça que foi chegar
e entrar no local, acabei por perder as primeiras quatro músicas tocadas pelos
Los Hermanos. A apresentação foi apenas boa, com o público entoando todas as
canções em quase uníssono. Talvez a escolha do repertório não tenha sido das
melhores, mas o aquecimento ao som de músicas como “O Vencedor”, “Casa
Pré-Fabricada” e “Sentimental”, foi extremamente válido.
Em seguida foi a vez do Kraftwerk subir ao palco. Apesar de ter
somente o Ralf Hütter da formação original, foi complicado ficar indiferente ao
show visual proposto e aliado a canções como “Radio-Activity” e “Autobahn”.
Mesmo não sendo grande fã do grupo, ver o show deles será contado por muito
tempo, afinal ali está uma das páginas da música moderna e sua evolução através
de outros artistas influenciados por eles.
A expectativa já dominava quando se pode ouvir o início de “15
Step”, a já esperada abertura começou o delírio absoluto que foram as próximas
horas. Na sua seqüência veio “There There”, arrebatadora com suas batidas e
ritmo. O show foi em frente com uma colagem de várias fases dos ingleses,
retratadas em canções como “All I Need”, que emocionou bastante, “Karma Police”
cantada a plenos pulmões e “Weird Fishes/Arpeggi”, que se mostrou melhor ainda
ao vivo.
A seqüência que encerrou a primeira parte do show foi
arrebatadora, com “Jigsaw Falling Into Place”, “Idioteque”, “Climbing Up The
Walls”, “Exit Music (For a Film)” e ”Bodysnatchers”. Nesse momento procura-se
em vão o fôlego perdido. Vem o primeiro bis, com Thom Yorke esbanjando lirismo
em “Videotape” para depois entrar em “Paranoid Android” que rendeu um dos
momentos mais emocionantes, com o público cantando depois da música em um dueto
fascinante com Yorke.
Em seguida “Fake Plastic Trees” arrasa com aqueles que ainda
conseguiam manter a sanidade. Mais “Lucky” e “Reckoner” encerram essa parte.
Hora do segundo bis e a banda abre com “House Of Cards” e fecha com “Everything
In Its Right Place”. Nessa hora a alma já não é a mesma, o coração bate cansado
e paradoxalmente feliz, enquanto os olhos buscam alguma explicação nos amigos
ao lado.
A banda volta para mais um bis (o terceiro!!) e Thom Yorke
brinca com o público antes de “Creep”. Imagens se confundem e buscam rostos na
mente em minutos surreais e fantásticos. O show acaba e a sensação que
transborda a Chácara do Jockey não consegue encontrar significado. As pessoas
se entreolham tentando entender o que acabou de atropelá-las e seguem em
procissão para a saída.
No final de tudo, o Radiohead fez o melhor show que se poderia
esperar deles, honrando com sobras toda a expectativa gerada. A banda realizou
um casamento perfeito com o público que entrou em transe durante seu show. Los
Hermanos e Kraftwerk, foram dois bônus de alta qualidade.
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Mais um trabalho - Jornal Periscópio - Caderno Vida Máxima 06/07/2013
Mais um trabalho meu que marca esse retorno ao mercado de trabalho... Espero que gostem!!!
TEXTO :Meu nome é Érica Gregorio, tenho 31 anos, sou jornalista e aos 28 anos eu sofri um AVC hemorrágico , que é popularmente conhecido como derrame; e mais usualmente acontece em idosos, mas nos últimos anos a incidência em jovens tem sido cada vez maior. No meu caso, a causa foi uma má-formação venosa, ou seja, uma veia mal-formada que eu tinha na cabeça que naquele momento não aguentou a pressão intracraniana do meu cérebro, e estourou, mas existem várias outras causas, como não alta,diabetes, entre outras. E esse acidente neurológico trouxe algumas consequências para a minha vida, primeiro que eu fiquei dois meses internada em um hospital me recuperando para poder viver bem e confortável em casa, pois o acidente paralisou o lado esquerdo do meu corpo e mais, como eu cheguei no hospital sem respirar, eu tive que ser entubada imediatamentee posteriormente, eu fiz uso de uma traqueotomia, um aparelho colocado diretamente na traquéia que facilita a respiração,então durante todo esse periodo de internação foi para eu aprender a respirar novamente, a beber água, a comer; pois com a traqueotomia eu não conseguia fazer essas coisas, e comia e bebia por meio de uma sonda nasal que ia direto até o meu estômago. E quando a traqueotomia e a sonda foram retiradas os músculos responsáveis pela deglutição estavam fracos, e eu tive que reaprender a beber e a comer aos poucos, para dizer a verdade até a falar. E juntamente eu precisava reaprender a sentar e a segurar a cabeça no pescoço para assim sair do hospital em uma cadeira de rodas e ter uma vida relativamente normal, com limitações, mas redescobrindo o sentido da vida, o prazer das coisas que não sentia antes,como beber um simples copo de água; tomar um banho de chuveiro, coisas que antes para mim já não tinham mais sentido, mas quando você deixa de fazer todas essas coisas e depois volta; até andar, tudo ganha um sentido diferente e um valor muito maior e você passa a olhar a vida com outros olhos. E por isso que sempre digo que eu ganhei muito mais do que perdi com o AVC. Hoje, 3 anos depois, eu ando com o auxílio de uma bengala, me visto sozinha, tomo banho sozinha e já recuperei boa parte da minha autonomia e independência, e agora estou dando um grande passo na minha recuperação: que é o retorno ao trabalho. Mas com toda certeza depois de ter passado tudo o que passei edescoberto, tudo o que descobri que digo que minha vida é maxima!
TEXTO :Meu nome é Érica Gregorio, tenho 31 anos, sou jornalista e aos 28 anos eu sofri um AVC hemorrágico , que é popularmente conhecido como derrame; e mais usualmente acontece em idosos, mas nos últimos anos a incidência em jovens tem sido cada vez maior. No meu caso, a causa foi uma má-formação venosa, ou seja, uma veia mal-formada que eu tinha na cabeça que naquele momento não aguentou a pressão intracraniana do meu cérebro, e estourou, mas existem várias outras causas, como não alta,diabetes, entre outras. E esse acidente neurológico trouxe algumas consequências para a minha vida, primeiro que eu fiquei dois meses internada em um hospital me recuperando para poder viver bem e confortável em casa, pois o acidente paralisou o lado esquerdo do meu corpo e mais, como eu cheguei no hospital sem respirar, eu tive que ser entubada imediatamentee posteriormente, eu fiz uso de uma traqueotomia, um aparelho colocado diretamente na traquéia que facilita a respiração,então durante todo esse periodo de internação foi para eu aprender a respirar novamente, a beber água, a comer; pois com a traqueotomia eu não conseguia fazer essas coisas, e comia e bebia por meio de uma sonda nasal que ia direto até o meu estômago. E quando a traqueotomia e a sonda foram retiradas os músculos responsáveis pela deglutição estavam fracos, e eu tive que reaprender a beber e a comer aos poucos, para dizer a verdade até a falar. E juntamente eu precisava reaprender a sentar e a segurar a cabeça no pescoço para assim sair do hospital em uma cadeira de rodas e ter uma vida relativamente normal, com limitações, mas redescobrindo o sentido da vida, o prazer das coisas que não sentia antes,como beber um simples copo de água; tomar um banho de chuveiro, coisas que antes para mim já não tinham mais sentido, mas quando você deixa de fazer todas essas coisas e depois volta; até andar, tudo ganha um sentido diferente e um valor muito maior e você passa a olhar a vida com outros olhos. E por isso que sempre digo que eu ganhei muito mais do que perdi com o AVC. Hoje, 3 anos depois, eu ando com o auxílio de uma bengala, me visto sozinha, tomo banho sozinha e já recuperei boa parte da minha autonomia e independência, e agora estou dando um grande passo na minha recuperação: que é o retorno ao trabalho. Mas com toda certeza depois de ter passado tudo o que passei edescoberto, tudo o que descobri que digo que minha vida é maxima!
Texto matéria -Arquitetura e Decoração /Guia Cenário Junho 2013
O NOVO E O VELHO
Misturar móveis e objetos
novos e antigos
É o mesmo que ter passado e
futuro no mesmo ambiente
Mas é preciso ter cuidado
para não haver exageros de nenhum dos lados, e assim ter equílibrio no ambiente.”
Os estilos de época têm sempre vez no território da decoração. Hoje cada vez mais, tem-se a
mistura do vintage com o estilo moderno. Os móveis antigos, seja ele herança de
família ou até mesmo adquirido num antiquário,
tornam os ambientes marcantes e de personalidade, relata a arquiteta e
urbanista Eloá Leis.
. O ideal é colocar um pouco de cada coisa, e
assim formar um conjunto harmonioso. A
maioria das pessoas costumam dispor de vários elementos de forma aleatória, sem
muita preocupação e para não cometer excessos a dica é “ uma vez usados esses móveis merecem destaque no lugar onde foram
inseridos.Como por exemplo usar elementos neutros ao redor, que possam aliviar
os estímulosvisuais que causam. Outra ideia bacana, assim como nos móveis a
dica é inserir peças antigas na decoração.
Digo isso porque todos temos alguma peça que herdamos de nossos pais ou avós,
que está na família há anos, e que pode perfeitamente ser usada como enfeite.
Aliás, mais do que um enfeite, essas peças nos conectam com a história que vai
acontecendo a cada dia, prova viva de que fazemos parte deste incrível processo,
destaca Eloá.E acima de tudo : “ Misture, troque, invente, repagine, para que
esse objeto ganhe seu território sem que sua casa fique parecendo um museu. E o
coloque em lugares estratégicos e em destaque de modo que ele traga a
personalidade para a casa, indica Eloá.As tendências da decoração são cíclicas,
elas funcionam como a moda das roupas,elas vão e vêm, o que era bonito há 20,
30, 40 anos atrás, pode estar em voga hoje ou amanhã, tudo depende do gusto do
morador e do seu bom senso de saber adequar o que os arquitetos e as revistas
especializadas passam e nos ensinam. O neo-classico, já foi considerado o
estilo do momento,depois foram as linhas retas e um estilo mais moderno e
clean. “A decoração hoje passa por um
momento onde as fusões são mais do que bem-vindas, quase uma obrigatoriedade se
quisermos ter uma casa que fale a língua de atual.
Os anos 20, 30, 40, 60, 70, 80 se misturam sem nenhum problema! Costumo dizer
que hoje em dia vale tudo. Convidar o passado para nos acompanhar em nossa casa
é uma delícia, nos faz reviver épocas marcantes, porém não podemos esquecer que
vivemos no século 21. Com influências mais marcantes ou discretamente
colocadas, em um antigo móvel ou mesmo naquela peça de inspiração retrô, o que
interessa é que se permita passear pelas suas lembranças afetivas e as faça
viva no seu lar, afinal isso que qualifica nossa casa de lar.Não é `a toa que hoje é cada vez mais comum vermos nas
lojas de decoração tanto móveis que, às vezes, até passam por algum tipo de
restauração, ganham uma nova cara ou uma nova função, porém não perdem a sua
essência, quanto objetos antigos que impulsionam o mercado a investir cada vez
mais nessa area, finaliza Eloá.
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